Pastor João Luiz comunica sua filiação ao PSC

por Comunicação/ALE publicado 10/03/2016 18h21, última modificação 10/03/2016 18h21

O deputado Pastor João Luiz agora é do PSC. O anúncio foi feito durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 10, da Assembleia Legislativa. Com isso, a bancada do PSC passa a contar agora com três integrantes: a deputada Thaíse Guedes e o deputado Sergio Toledo, que na semana passada deixou o PDT para ingressar nas fileiras do Partido Social Cristão. O ato de filiação de João Luiz está previsto para a terça-feira, 15.

No pronunciamento, João Luiz agradeceu ao Partido Democratas, ao qual esteve filiado por vários anos, e disse que sua saída da legenda se deu para viabilizar um projeto mais viável à sua conduta política e pessoal. Em entrevista, João Luiz disse que outra razão para a mudança foi a inviabilidade de montar uma chapa para concorrer nas eleições deste ano. O parlamentar informou ainda que já existem tratativas para que ele assuma a presidência do diretório municipal de Maceió.

“A nossa filiação está marcada para a próxima terça-feira ou quarta-feira e lá eu devo assumir a presidência do diretório municipal. Em sendo assim, quem vai dirigir e planejar a eleição municipal somos nós”, informou o deputado Pastor João Luiz, acrescentando que com a mudança partidária não existe pretensões de galgar outro cargo eletivo. “A intenção é fortalecer a nossa reeleição”, completou.

Ideologia de gênero
Ainda durante o pronunciamento, João Luiz agradeceu ao arcebispo de Maceió, Dom Antonio Muniz, que lhe enviou uma carta, subscrita por mais de 4.800 pessoas, pedindo que mantenha seu posicionamento no que diz respeito a ideologia de gênero. “Quero reafirmar o meu compromisso pessoal, cristão em votar não para a ideologia de gênero”, assegurou.

Vigilância Sanitária
O deputado abordou ainda a questão dos servidores da saúde pública municipal que estão em greve por falta de condições trabalho e reajuste salarial. Ele contou que recebeu uma carta do sindicato que representa a categoria denunciando uma série de problemas que impedem a realização de atendimento à população, sobretudo no que diz respeito a Vigilância Sanitária. “No documento recebido, o sindicato conta que o trabalho da Vigilância Sanitária enfrenta dificuldades, tanto para o usuário quanto para os funcionários, pois a falta de material é completa. Hoje esse quadro se confirma, quando a imprensa registra a manifestação dos funcionários que praticamente impediram o prefeito Rui Palmeira de fazer a entrega de 32 veículos para a SMTT”, observou João Luiz.