Parlamentares apresentam cobranças ao Governo do Estado

por Comunicação/ALE publicado 23/02/2022 12h00, última modificação 23/02/2022 12h00

Deputados aproveitaram a sessão plenária desta quarta-feira, 23, para fazer cobranças ao Governo do Estado no envio de projeto de lei que atende demanda da engenharia do Estado, regulamentação de projetos aprovados pelo Parlamento e a assinatura de promoções para os profissionais de Corpo de Bombeiros do Estado. O primeiro a se pronunciar foi o deputado Inácio Loiola (PDT), que pediu o apoio do líder do Governo na Casa, deputado Silvio Camelo, para interceder junto ao Executivo no sentido de que este envie, o mais rápido possível, um projeto de lei criando o Plano de Cargos e Salários dos profissionais da engenharia que atuam na esfera do Poder Executivo estadual.

Inácio Loiola lembrou que há algumas semanas esteve reunido, juntamente com o deputado Paulo Dantas (MDB), presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa, com representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas (CREA/AL), para tratar dessa demanda. “Os profissionais estão cobrando agilidade no envio desse projeto. Como sabemos, os salários estão defasados e o governador (Renan Filho) reconheceu isso”, observou Loiola.

Já o deputado Cabo Bebeto (PTC) voltou a cobrar a assinatura das promoções dos integrantes do CBMAL, que, segundo o parlamentar, deveria ter ocorrido no dia 29 de novembro do ano passado. Na sequência, a deputada Jó Pereira (MDB) solicitou a regulamentação de leis importantes aprovadas pelo plenário do Legislativo, citando como exemplos a que cria o Fundo Estadual de Combate ao Câncer, de sua autoria; a que institui a CNH Social, projeto de iniciativa do deputado Tarcizo Freire; a que cria o Selo Arte para os produtos lácteos, outra proposta da deputada Jó Pereira; e a do Programa de Aquisição de Alimentos da agricultura familiar. “São leis aprovadas pelo Parlamento, sancionadas pelo Governo, mas que ainda não estão transformando e modificando a vida dos alagoanos por ausência de regulamentação”, informou a deputada.